Foi assim:
Estando eu quebrantada de corpo e alma; à sentir o peso da vida e o vazio do existir; a dor de não mais te ter e o alívio da ruptura... A liberdade do caminhar à passos livres, de olhar para onde me aprouve olhar... De ser dona do tempo – sair quando quisesse e voltar se desejasse –, que, de repente ... Sentindo-me livre, nua de tudo, pulando, gritando, cantando... Incongruente, enlouquecida, olhei para frente e te vi!...Minh’alma se alegrou, o fardo se tornou leve, preencheste o meu vazio , há alegria de ter-te, e o medo de perder-te!...
EstherRogessi.Prosa Poética:Incongruência.Categoria:Poética.30/06/09.
Copyright.
Nenhum comentário:
Postar um comentário