terça-feira, 30 de novembro de 2010

PONTO DE VISTA


Observo com desagrado a falta de autenticidade existente na maioria que se diz poeta, escritor, enfim artista.
O ofício do pudico (a) jamais será a arte em suas múltiplas formas.

Fé, não deverá ser uma trave para a arte.

Abraço a arte, ou, aos santos. Abraçando a Deus, abraçarei a arte. Essa expressa o invisível do homem, sempre visível aos olhos de Deus. Dele nada se esconde, só há uma coisa que Deus não pode fazer... Mentir!
Sejamos autênticos na vida e na arte que abraçamos, por assim sermos, não seremos menos santificados.
Santidade é verdade, retidão. Edifiquemos e estruturemos; levemos alegria e sorrisos; desempenhemos os nossos papéis. Cada coisa há seu tempo.

A arte, não me roubará Deus! Ele é meu e desejo que Ele seja teu.

Essa é divina. Deus é a expressão do belo. Há beleza na autenticidade, no falar verdadeiro. Lama é lama e lixo é lixo; rosto é rosto, bunda é bunda. Acaso Deus fez algo feio no nosso corpo? Da mesma forma que Ele fez o braço fez o pênis. Estão no corpo e têm a própria serventia. Possuem nome na linguagem erudita e/ou coloquial. Verdadeiros e entendidos pelo homem, de acordo com sua classe social. Feio é transformar a autenticidade - quer na vida, quer na arte -, em algo anátema, hediondo, anormal.

Defendo a liberdade de expressão do momento e sempre, desde que, seja verdadeira; que narre os fatos e a esses seja leal.

O Deus Todo-Poderoso não se esquiva dos palcos podres da vida; não fecha os seus ouvidos para o falar autêntico do homem – do erudito ao marginalizado. A todos entende bem.

O que se julga santo e se esquiva do uso da linguagem coloquial passando ao leitor, veracidade na expressão dos personagens de seus textos, por questão de compromisso com a fé, e, por assim ser, discorda que o escritor ou poeta evangélico dê aos seus personagens essa devida liberdade, que esse, não deva atuar em papeis tais quais: prostitutos, assassinos, demônios, etc... Engana-se na escolha do seu ofício.
Assim sendo, deverá contentar-se em ser autor e ator de peças sacras.

O compromisso do poeta e escritor é antes de tudo com a arte, consigo mesmo.
Fiel a si, será ao leitor e desse obterá respeito.
Em hipótese alguma estará distanciado de Deus.
Sejamos instruídos e fiéis a arte que abraçamos e ao leitor.



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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Epilepsia




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Fatal


Ele foi a minha vida...morri!



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Afogamento


Seca a terra,eu,igual a ela.
Matei minha sede afogando o ganso.

EstherRogessi.Miniconto.29/11/10



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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ETERNA APRENDIZ


Aprendi a não me prender,
Aprendi a não depender.
Tendo que ir irei;
Se for preciso fazer farei!
Sou pensante, sou capaz!

Aprendi a caminhar sobre espinhos
[de cabeça erguida;
A dormir, tal qual, faquir;
A descansar a cabeça sobre pedras;
A usar veneno de serpentes como antídoto

Ninguém fecha portas pra mim.
As que encontrei fechadas abriram-se na hora certa.
As que eu não possuía chaves... não eram minhas!

Não doeu, não perdi, não pulei o muro;
não fiz abra cadabra, tampouco usei pé de cabra.
Não baixo a cabeça pra que me coloquem arreios.
Prosto-me diante d’Ele; derramo-me, humilho-me,
por isso Ele tem me exaltado!

EstherRogessi,Escritora UBE Mat.3963.25/11/10



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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Metamorfose Esvoaçante



Sou cor, vida esvoaçante, camaleoa - mutante!
Mudança há. Sigo uma meta nem sempre compreendida.
Corda elástica, bambolê, na vida, sou equilibrista.
Vou e volto, subo e desço sem desespero.
Sou transformista, transformando-me, transformo a vida.
A minha essência permanece até o fim.
Qual borboleta, mudo por fora, ganhando asas, enfeito o mundo.
Amo flores, não escolho cores, odores e nem jardins...

EstherRogessi.24/11/10



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terça-feira, 23 de novembro de 2010

PENSAMENTO


O Pensamento é a mais completa definição do homem.
Esse, quando revelado é a contundente manifestação
do seu “eu” oculto.Dele - o pensamento -, originam-se
as ações , determinantes do ser.



EstherRogessi.Escritora UBE.Mat.3963.23/11/10.Texto & Fotomontagem by EstherRogessi


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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Forte é o que controla a força


Prisioneira do meu eu segui muitos enganos,

elos, algemas, correntes,fez-me ser diferente,

mudaram completamente da minha vida os planos.

A dor contida transformou-se em oceano,

um maremoto se fez. Arranquei do meu profundo

O forte que me abatia, arrasava, me implodia!

Tal qual, garganta na forca... Forte é o que controla a força!


EstherRogessi. Poetas Del Mundo http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=6306
http://muraldosescritores.ning.com/profile/Esther
http://muraldosescritores.ning.com/profiles/blogs/forte-e-o-que-controla-a-forca


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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

D'encontro ao inatingível


Hoje, vivi uma emoção diferente.
Amanheci ouvindo um noticiário policial, assunto em manchete de jornal:

HOMEM COMETE HOMICÍDIO DENTRO DO PRESÍDIO!

O elemento em entrevista, falar frio, linguagem coloquial,
respondia aos questionamentos do homem do jornal:
– Eu estava encarcerado em regime fechado há três anos.
Faltava apenas um ano, para a minha liberdade!
– A que você atribui o fato de praticar mais esse crime?
– A bondade de Deus!
– Como assim, de que forma?
– Eu tenho muitos inimigos lá fora... sair agora, seria morte certa!
– Achas que Deus te conduziu a matar? A tirar a vida mesmo que, de um facínora?
– Eu só sei dizer que Ele me ama! Mesmo eu estando nessa vida, cara!
Matei sim! Era ele ou eu... Ele foi pago pra me matar lá dentro, sacou?
– E, aí... Deus fez você matar?
– Olha aqui,o senhor pode ter formatura e falar bonito mas, tem uma formatura que o senhor não tem, eu tenho!
Eu...escória, condenado, fudido!
– Calmaa!
Que formatura é essa que você diz ter e eu não?
– Conhecimento de Deus, cara!
Ele dá vida e Ele tira a vida;
Ele fere e cura;
sobe o homem e faz despencar!
Do alto... do céu!
Como fez com Lúcifer, assim... queira o homem
ser maior do que Ele!

– A nossa reportagem, termina aqui. À todos um bom feriado!

Minha garganta apertou.
Que estranhos caminhos o homem pode trilhar,
para alcançar o Inatingível!

A nossa vida pode ser um lençol de linho puro,
onde a agulha de Deus entra e sai num bordado de fios d’ouro,
ou, uma estopa encardida bordada em ponto-cruz!
Um estará adornando palácios e outro à porta de um casebre,
para limpeza dos pés!
Ambos são necessários!


EstherRogessi.Escritora UBE.Mat.3963 Prosa Poética: D’encontro ao Inatingível! 15/11/10.



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EstherRogessi.Prosa Poética: Cem Por Cento Original.11/11/10

“UM HOMEM SEM RELIGIÃO É COMO QUE UM BARCO SEM LEME.”
(Mahatma Gandhi)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Original

Não digas que és poeta e tampouco escritor

se tua fé é uma trave e calas no peito a tua dor.

Verdades jogadas fora pra não ferir o leitor

Não digas que és poeta e tampouco escritor!

Assume o belo momento extravasa a tua dor,

grita aos quatro ventos: tua ira, injustiças, desejos,

assume teus personagens sê fiel aos teus sentires,

a inspiração é um lampejo!

Por ela esqueço de mim: minhas correntes partiram-se,

troquei as algemas pelo teclado...

Amo animais, nenhum preconceito trago: gatinho, leão ou veado!

Palavras são para ser ditas, verdades explicitadas,

cada qual a seu momento,cada uma tem seu encanto.

Há encanto no meu momento, no calar há agonia, covardia,

desencanto. Para tal sorte, morte!


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EstherRogessi.Prosa Poética: Cem Por Cento Original.11/11/10

Tábua de Pirulito (linguagem coloquial)

Pirulito
eu fui!
Vestida
imaculada
... Doce!
Desejada
Lambida
... leve,
frenética!

Tábua
eu fui!
Furada
Preenchida!
Puta de putos!
Rapa_ri... gala é a noite,
por fora damas
por dentro lama!
Por que me julgas
condenas?
Meu falar é verdadeiro,
é alívio... é Gritoo!
A vida é minha!
A dor é minha!
Deuuss!
Achas que Ele não é meu?
A censura é tua!
Engula!


EstherRogessi,Poesia Loucura,10/11/10



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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A PERDA DO MELHOR


No meu trem falta um vagão,
no meu vagão, um assento vazio.
Algumas pessoas se aproximam e por pouco,
assentam-se, até a chegada dos seus destinos.
O trem segue,corre pelos trilhos rumo ao inevitável:
a última estação!
Bom seria, termos a quem amamos,sentado juntinho,
a contemplar a mesma paisagem...
A vida nos faz correr mais que o trem, assim, nos encontramos
muitas vezes fora dele.
Concretizamos os nossos sonhos, nos realizamos,
sem que percebamos o quanto perdemos da convivência
com quem amamos... com quem nos ama.
Terminada a busca pelo novo, chega a hora do retorno,o trem é outro!
Há sempre um trem partindo,outro chegando.
Algumas vezes, por mais que ansiemos alcançá-lo,
ele parte sem nós.Só a estação permanece!
Nas nossas lembranças o som do Piuiii!!
Que jamais se esquece!

EstherRogessi



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terça-feira, 9 de novembro de 2010

NA NASCENTE DO MEU EU


Vi-me tão só que escutei os meus pensamentos.
Afogou-se a minh'alma na nascente do meu eu.
Partiste e jamais fiquei...


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domingo, 7 de novembro de 2010

LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA

Esta abordagem objetiva a explicitação da necessidade de publicações textuais e personagens infantis afro-brasileiros, afro-indígenas.., enfim, que cada criança possa ter os seus heróis, também, na sua própria etnia.

Por que um dos mais conhecidos e populares personagens infantis negros - O Saci Pererê, denota o mal e retrata a deficiência, como que, algo cômico?

Faz-se necessário haver mudança na Literatura Infantojuvenil Brasileira, concernente aos personagens tradicionais da literatura infantil e/ou infantojuvenil.
As nossas crianças afro-brasileiras necessitam de personagens afro, tanto quanto, de personagens indígenas.

Por que a Branca de Neve além de branca ainda é Neve? Por que as princesas são sempre brancas...?

Uma criança chegou para os seus pais e disse: Não posso ser a princesa na peça teatral da minha escola... As princesas são brancas.

Foi preciso uma exaustiva busca nas prateleiras das nossas livrarias, por livros que tivessem personagens afro-brasileiros na nossa literatura infantil, para que àquela criança tomasse consciência da beleza e importância da sua negritude, sem que sofresse sequelas. Fato que deve começar a ser trabalhado desde a escola.

Em verdade tenho me interessado bastante em conhecer e me aprofundar em tudo quanto diz respeito às nossas raízes. Tenho participado de seminários, oficinas, palestras, cursos e minicursos, com abordagens na cultura afro-brasileira, afro-indígena, tanto quanto da África lusófona.

Certo é que, temos alcançado um relativo progresso concernente a educação anti-preconceituosa do nosso povo. Não podemos negar que as marcas dos seus sofridos passados, persiste. Marcas repassadas em forma de histórias contadas pelos griôts, aos seus descendentes, das quais, hoje, temos conhecimento - o que ressalta a importante tarefa desses sábios anciãos.

Nesses anos a literatura infantojuvenil brasileira tem prosperado, isso é fato.Porém, falta divulgação, por isso, a narrativa sobre a dificuldade de se encontrar o citado material literário.

Entre tantos autores maravilhosos temos a Ana Maria Machado com Menina bonita do laço de fita – bela literatura infantil, porém, trago a tona as marcas do passado, das quais, falei anteriormente, dessa feita, através do depoimento de uma educadora que, quando em sala de aula lendo o citado livro, percebeu o quanto o preconceito e as marcas oriundas desse, se faz presente. Exponho parte do seu texto, ao estimular a sala à leitura:
“...Gente, hoje trouxe um livro, do qual, gosto muito. E, quero ler para vocês!” E assim, comecei a fazer a leitura do livro Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado, e, cada página que eu avançava na leitura tinha uma aluna que se contorcia ou se mexia , que demonstrava seu desagrado diante de tal escolha da leitura. Em um determinado momento, já quase do meio para o fim da leitura, a aluna falou, lá de sua cadeira: “Oh professora, eu não gosto desse livro não!” Logo ela, que amava todas as leituras que eu realizava, que estava descobrindo a leitura naquele ano, ela, representante dos afro-descendentes, vir com aquela fala... Mas eu não me intimidei e não fiz o que me pedia, continuei a ler até o fim, mesmo vendo-a fazer caras e bocas. Quando terminei de ler, ela adorou, não a história, mas o fato de não precisar mais ouvir aquela história “chata”.
Depois desse relato, faço algumas observações ou tiro algumas pré-conclusões, ou melhor, faço minhas leituras a respeito do comportamento da criança diante da leitura do livro: acredito que grande parte do desconforto da aluna ( 4º ano , 9 anos de idade) vem da sua cor, pois o livro faz menção a uma criança negra, pretinha e ela é a única criança negra na nossa sala, ou era até o ano passado. Hoje contamos com um menino também; toda vez que lia os porquês do livro explicando por que/ como ficar pretinho todos a olhavam e aqueles olhares lhe causaram mal estar, ela se sentia incomodada, pois, ali se sentia não como representada, como exaltada, mas como a diferente da sala, a negra, inferiorizando-se, já que não se assume enquanto afro-descendente.
Uma outra leitura que pode ser feita também é que ela não se identifica como a menina bonita pretinha, ela se nomeia morena clara, quando questionada sobre sua cor, logo não se identifica como afro-descendente; não se vê representada naquela história, naquelas imagens...”

Diante de todas as conquistas, das quais, temos conhecimento nesses anos, podemos com certeza aplaudir a iniciativa governamental, quando no início do ano de 2003, o então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, reconhecendo a importância das lutas antirracistas dos movimentos sociais negros, reconhecendo as injustiças e discriminações raciais contra os negros no Brasil e dando prosseguimento à construção de um ensino democrático que incorporasse a história e a dignidade de todos os povos que participaram da construção do Brasil, alterou a Lei nº 9.394/96
- que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional -, sancionando a Lei nº10.369/03. A Lei nº 9.394/96 passou a vigorar acrescida de artigos que incluem as seguintes diretrizes:

• Art.26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira.

• §1º. O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.

• §2º. Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de
Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.

• Art.79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como "Dia
Nacional da Consciência Negra".

A referida Lei propõe reflexões relevantes para a implementação de ações
educacionais que busquem a superação do racismo e a valorização da população
afrodescendente. Acredita-se que, uma vez alcançados os objetivos previstos nesta legislação, seus efeitos poderão repercutir em toda a sociedade, podendo transformá-la em uma sociedade mais igualitária.

EstherRogessi, Escritora UBE Mat.3963. Fonte de pesquisa Web: jahelina almeida http://www.webartigos.com/articles/46921/1/OLHO-MAS-NAO-ME-RECONHECO-A-CRIANCA-NEGRA-NA-LITERATURA-INFANTIL/pagina1.html#ixzz14cPMhBIi;
RUTH CECCON BARREIROS (UNIOESTE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ).


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Quem sou eu

Minha foto
Baronesa da Gothia Rogessi de A. Mendes (EstherRogessi). Pernambucana, outorgada com Título Nobiliárquico - Alta Insígnia BARONESA DA GOTHIA da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, DAMA COMENDADORA da Real Ordem dos Cavaleiros e Damas Rei Ramiro de Leão. Comendadora pelo CONINTER ARTES.. Escritora UBE/SP; Embaixadora da Paz (FEBACLA); Artista plástica, Membro Correspondente de várias Academias de Letras e Artes Nacionais e Internacionais. Consulesa e Comendadora. Tem escritos publicados em Antologias e Revistas Virtuais, no Brasil e exterior. Publicou o seu primeiro livro solo, pela Editora Literarte intitulado "Conflitos de uma alma" Romance ISBN 978-8-5835200-8-5 EstherRogessi recebeu várias premiações nacionais e internacionais.