Qual é o meu inferno?
Mariza procurou entender bem, a complexidade da abordagem, que lhe fora apresentada: – Qual é o meu céu? Qual é o meu inferno?
A lógica faz-nos crer, que não podemos discorrer , questionar e/ ou argumentar, sobre questão alguma, sem que tenhamos o devido conhecimento. Diante desse fato, sendo Mariza uma cética genuína, analisava a questão e si perguntava: “como opinarei sobre o que para mim não existe, e, parece-me surreal? Algo nunca constatado.., mesmo os que crêem, depois da morte jamais voltam para falar a respeito.”
Há uma multiplicidade de sentires e de opiniões, que tendem a divergir, principalmente se a abordagem discorrer para o fator religiosidade, com argumentação com base teológica: (...) E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá(Lc 16.26).
Por Mariza ser cética distava da crença em anjos, demônios, céu e inferno. Para ela o seu céu era o gozo e o inferno era o seu fogo!
EstherRogessi, Dissertação: categoria: Narrativa,07/10/10.

This obra by Attribute work to name is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License</</body>
Nenhum comentário:
Postar um comentário