terça-feira, 4 de outubro de 2011

César Vallejo o poeta

O sofrer por não ter; a diferença social – em todas às eras vejo como que, agressão física e moral, se fez presente no cotidiano de César Vallejo.
Almejar instrução acadêmica, a frustração por não alcançá-la, da forma desejada – por falta de finanças, o fez crescer no sofrer.
A profundidade dos seus poemas – década de 30, os classificou por poemas humanos – a dor encontrando na solidariedade o antídoto para o sofrimento.
Magnânimo poetar; chagas abertas; sangue jorrando em forma de letras; originalidade em suas estruturações poéticas – estilo Vallejo.
Disse o pensador Thomas Merton a respeito de seu poetar: Vallejo é o mais importante poeta universal depois de Dante.
Não importa a classificação, a divisão do seu poetar. Se pré-moderna , moderna (ou vanguardista) e/ou pós-moderna. Importa os sentires oriundos de sua alma poética que, tornou a sua obra imortal e fez com que, o não menos imortal, Pablo Neruda, o admirasse a ponto de falar ser Vallejo melhor poeta que ele.


EstherRogessi, Crônica: César Vallejo o Poeta, 04/10/11

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Baronesa da Gothia Rogessi de A. Mendes (EstherRogessi). Pernambucana, outorgada com Título Nobiliárquico - Alta Insígnia BARONESA DA GOTHIA da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, DAMA COMENDADORA da Real Ordem dos Cavaleiros e Damas Rei Ramiro de Leão. Comendadora pelo CONINTER ARTES.. Escritora UBE/SP; Embaixadora da Paz (FEBACLA); Artista plástica, Membro Correspondente de várias Academias de Letras e Artes Nacionais e Internacionais. Consulesa e Comendadora. Tem escritos publicados em Antologias e Revistas Virtuais, no Brasil e exterior. Publicou o seu primeiro livro solo, pela Editora Literarte intitulado "Conflitos de uma alma" Romance ISBN 978-8-5835200-8-5 EstherRogessi recebeu várias premiações nacionais e internacionais.